Xeque-mate
Autor(es)
<span data-metadata=""><span data-buffer="">Categoria
Autora sensação do #BookTok, mais de 300 mil livros vendidos no Brasil.
Em Xeque-mate, as peças da vida se movem para colocar dois rivais do xadrez frente a frente, pondo em jogo o coração deles.
Mallory Greenleaf não quer mais saber de xadrez. Desde que abandonou o esporte há quatro anos, se preocupa apenas em manter o emprego medíocre numa oficina mecânica para conseguir cuidar da mãe doente e das irmãs mais novas.
Tudo muda quando ela se obriga a participar de um torneio beneficente e, sem querer, derrota o atual campeão mundial, Nolan Sawyer.
A notícia de que Nolan perdeu para uma novata desconhecida deixa o mundo do xadrez em choque. E o pior: ele mal pode esperar para enfrentá-la de novo. Mas Mallory não está nem um pouco interessada nisso.
Só que o sucesso inesperado também representa a chance de ganhar prêmios. E, apesar de tudo, ela não consegue evitar a atração pelo enigmático enxadrista...
Quando o amor pelo esporte que ela tanto quer odiar começa a dominá-la de novo, Mallory logo percebe que nem toda disputa acontece no tabuleiro, que a fama é mais difícil do que parece e que às vezes o xeque-mate é só o começo.
Compartilhar
- Ficha técnica
Lançamento
Título original
Check Mate
Tradutor
Roberta Clapp
Formato
23,00x16,00 cm
Nº páginas
336
Peso
460,000 g
Acabamento
Capa dura
ISBN
978-65-5565-574-2
EAN
9786555655742
Preço
Tags
- Ficha técnica
Título original
Check Mate
Tradutor
Roberta Clapp
Nº páginas
336
Tags
- Ficha técnica
Título original
Check Mate
Tradutor
Roberta Clapp
Nº páginas
336
E-ISBN
978-65-5565-575-9
Preço
Tags
- Ficha técnica
Lançamento
Preço
R$ 39,99
Duração
10h 43min
Título original
Check Mate
Narrador
Marina Mota
Tags
Sobre o(s) autor(es)
Ali Hazelwood
ALI HAZELWOOD é a autora de sucesso das comédias românticas A hipótese do amor, A razão do amor, Odeio te amar, Amor, teoricamentee Xeque-mate. Agora, com Noiva,ela estreia no gênero do romance paranormal. Ph.D. em neurociência, ela também tem vários artigos publicados – nos quais infelizmente ninguém dá uns amassos...